Rander Ariel.
Marketing de segmento:
 Segmentar é dividir o mercado em pedaços menores, essa divisão se da através de preferências, poder de compra idade, localização geográfica, direcionar seu produto a um determinado público-alvo e fidelizá-lo, logicamente quando existe a Introdução de um novo produto há o período de experimentação, onde alguns consumidores irão consumir apenas para teste.
O simples fato de dividir o mercado não quer dizer que as vendas estão garantidas, que ninguém mais poderá conquistar o consumidor que, teoricamente, é seu.

Marketing de nicho
 Estratégia de ataque a uma parte do mercado, através de uma segmentação bastante estreita, visando atender um grupo pequeno desse mercado, com um composto personalizado e específico para o nicho.ou seja o nicho atende uma necessidade menor do marketing de segmento.
Marketing local:
 Tenta suprir as necessidades de clientes locais, como bairros lojas de bairros, cidades ou regionais.

Marketing individual ou customerização:
É o marketing um a um, o mercado é dividido com as necessidades individuais, exemplo condições de ofertas para cada cliente, ou costureiras que cria as roupas de acordo com suas necessidades, um ramo que vem crescendo é o da informática, esta sendo muito customizado, onde os clientes montam seus computadores de acordo com suas necessidades.

Bases para Segmentação

Geográfica

Localização física do "target": país, estado, cidade, região, microregião, densidade, etc. Definição.É o processo de dividir o mercado total em grupos com base na sua localização e outros critérios geográficos, como os mencionados acima ou até mesmo climáticos,através do consumidor final.

Demográfica

Envolve dividir o mercado com base em características da população. Essa abordagem segmenta os consumidores de acordo com variáveis como: Idade, rendimento, sexo, tamanho da família, escolaridade, ocupação, etc.

Psicográfica

Diz respeito ao comportamento, estilo de vida, personalidade: extrovertido, conservador, impulsivo,tímido, rude etc. Definição.É o processo de dividir o mercado com base em como as pessoas conduzem sua vida, incluindo suas atividades, interesses e opiniões.estilo de vida

Comportamental

Classifica as pessoas de acordo com sua disposição para comprar, motivação e atitude. Uma forma dessa classificação foi a segmentação por benefícios, que classifica seus clientes de acordo com o principal benefício que buscam no produto.
Rander Ariel.
O foco do texto é expôr as peculiaridades e especificidades conceituais do estudo de Pílar Garcia, Guido Stein e José Ramon sobre o comportamento e motivações dos profissionais nascidos em duas gerações distintas. A Geração X no período entre 1965 à 1983 e a Geração Y de 1984 à 1990. Entretanto, a mera proximidade de idade não basta para considerar um grupo parte da mesma geração.
É necessário identificar um conjunto de vivências históricas compartilhadas –obviamente, de caráter macrossocial– que determina alguns princípios de visão de vida, contexto e, certamente, valores comuns, suas influências sociais, suas principais caracteristicas e sobretudo seu perfil comportamental/psicológico.
Marcada por profissionais extremamente pragmáticos, a safra dos X reúne executivos cujas ações são orientadas pelo senso de oportunidade. São ágeis no aprendizado e bons empregados, daquele tipo que, em alguns segmentos, merecem o chamamento de “pé de bois”. Não é à toa. Eles têm como foco construir uma carreira sólida - muitas vezes, o que acontecerá numa só empresa que lhes dará diversas oportunidades - por meio da qual possam ascender socialmente e conquistar bens e posição econômica que seus pais nunca atingiram.
Jovens entre 20 e 30 anos com grande potencial de liderança, os Y são ambiciosos, buscam dedicar-se a projetos que representem suas causas, reconhecimento e evolução rápida na carreira. Ao mesmo tempo, não lidam bem com restrições e se pautam pelo imediatismo: sem resultados palpáveis para seus projetos, tendem a dispersar.
E também sobre a Motivação e Valores, gerações que trocaram uma concepção mecanicista do trabalho por uma mais aberta, na qual o trabalho não é só uma forma de sobreviver economicamente, mas fonte de satisfação e desenvolvimento pessoal.


Geração X:
“A Geração X, carrega o fardo de ter crescido durante o florescimento do Downsizing corporativo o qual girava em torno da segurança no emprego.”
Rainmaker Thinking Inc.


São profissionais de grande experiência e que passaram por diversas situações em suas carreiras que nenhum livro jamais poderá ensinar na prática.
O termo é usado para demografia, ciências sociais, e marketing, além de ser usualmente citado na cultura popular. É considerado uma "geração perdida", pois muitos entraram em um novo mundo fora das perspectivas utópicas, tendo que se conformar com um padrão de vida mais realista e consumista em pleno período de guerra fria. Segundo Janelle Wilson, socióloga americana e autora de um dos mais completos estudos sobre os adolescentes, esta geração é considerada mais cínica comparada a dos Baby Boomers, pois cresceu com uma nova realidade social. Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não tinha medo de jogá-los para o alto. Além disso tiveram contato com as novas tecnologias. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir o videocassete e o computador pessoal.
A geração X não cresceu em meio a um ambiente estimulante, mas boa parte dela acaba conseguindo tirar proveito das coisas novas, ainda que não seja com a mesma eficiência. O processo de aprendizado, no entanto, é um pouco mais lento. Os profissionais sentem muito a falta de orientação e treinamento formal para as coisas novas.
No comportamental, a geração X tem um bom equilíbrio entre família e trabalho, mas cuida desses dois elementos de forma separada. Dessa forma, precisa equilibrar seu tempo na empresa para que o trabalho não atrapalhe sua vida e não seja desmotivado.
No cotidiano, tem um pouco de receio de compartilhar suas ideias e experiências com medo de perder crédito por seus trabalhos, tampouco se sente na obrigação de realizar esse tipo de troca.
Apesar de algumas desvantagens no confronto com a geração Y, o profissional tem a grande vantagem de ter atravessado crises e de contar com um conhecimento muito mais amplo de tecnologia. Ele já era adulto quando a revolução da microinformática chegou ao Brasil e com isso consegue ter uma visão de mercado bastante ampla.
Geração X é muito bem aproveitada na implantação e supervisão de projetos já testados, pois possui uma grande habilidade de aprender com as velhas experiências. É uma geração cada vez mais requisitada em um mercado no qual as empresas buscam garantir estabilidade para retomar o crescimento após o arrefecimento da crise. O pragmatismo dos representantes da “Geração X” fá-los medir o seu sucesso pelos seus feitos ou capacidades adquiridas mais recentes em oposição a contribuições a uma visão maior. Desprovidos de formação formal de liderança, os membros da “Geração X” podem não ser muito polidos e debater-se com as nuances subtis da liderança. Como geração, os representantes da “Geração X” são modulares, concentrados na sua esfera de influência — a família e os amigos. Têm pouca consciência da sua superior força colectiva como geração. Como tal, muitas vezes faltam-lhes as redes e ligações necessárias para influenciar instituições e poder para fazer mudanças benéficas.


Curiosidades sobre a Geração X, influenciada pela música Grunge no qual o Nirvana foi a banda símbolo da geração.
Por Bruno Puga


"A geração X abraça fervorosamente a mídia eletrônica", segundo o novo relatório eMarketer, Generation X: Coming of Age Online. "Os computadores, PDAs e telefones celulares estão enraizados em todos os aspectos da vida da Geração X. Eles ansiosamente aderem a novos aparelhos e aplicações como substitutos para os já existentes". Uma vez que a maioria dos Xs ganha salário integral, eles têm dinheiro para gastar. Segundo a Javelin Strategy and Research, o rendimento total da geração X foi de US$ 3,67 trilhões em 2007. É estimado que esse valor cresça para US$ 4,2 trilhões em 2017.
De acordo com estatísticas da Census Bureau, nos Estados Unidos, a partir de julho de 2007, quase 84 milhões de pessoas que estavam com idade entre 25 e 44 estavam na geração X.
Ao mesmo tempo, a Pew Internet & American Life Project estima que 90% de uma plena geração X utiliza a internet apenas 1% menos que a Geração Y.


Geração Y:
“Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo”
Rita Loiola, Revista Galileu


A Geração Y, também referida como Geração millennials ou Geração da Internet é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, à coorte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo sucedida pela Geração Z.
Esta geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os seus pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-os de presentes, atenções e atividades, fomentando a sua auto-estima.
Cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas. Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo.
Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de telefonia celular para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores. Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo do consumo de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam atender esta nova geração de consumidores que se constitui um público exigente e ávido por inovações. Preocupados com o meio ambiente e causas sociais, essa nova geração tem um ponto de vista diferente das gerações anteriores que viveram épocas de guerras e desemprego, com o mundo praticamente estável e mais comodo a liberdade de expressão, esses jovens conseguiram se preocupar com valores esquecidos como vida pessoal, bem-estar e enriquecimento pessoal.
Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. "Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo."
É uma geração mais individualista e autônoma, que faz questão de colocar sua opinião em destaque e não abre mão de gerenciar sua vida pessoal simultaneamente à profissional. No dia-a-dia do trabalho, não têm medo de trocar informações, compartilhar experiências e possuem uma grande capacidade de inovação. Entre os pontos fracos está a ansiedade, o imediatismo e o fato de não saberem exatamente como lidar com um momento de crise ou uma bolha de mercado. Outro ponto que as companhias costumam destacar como negativo é a insatisfação que toma conta do profissional no caso de ele não receber uma promoção após o primeiro ano de empresa.
A geração Y costuma ter a preferência das empresas em tipos de projetos nos quais é necessário reestruturar e reorganizar novas ideias. Seu perfil pode ser bastante aproveitado em consultorias voltadas à inovação e ambientes que buscam o desenvolvimento de novas estratégias de mercado. As companhias que realizam terceirização de serviços se beneficiam desse perfil.


Curiosidades sobre a Geração Y ” busca do significado”.
Por Fundação Instituto de Administração (FIA/USP)
Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer".O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.
Vida Pessoal em primeiro lugar : Os sinais mais claros da importância que os jovens dão aos próprios valores começam a piscar no mundo do trabalho. Como seus funcionários, as empresas estão flexibilizando as hierarquias, agindo em rede, priorizando a ética e a responsabilidade. E, se no passado a questão era saber equilibrar a vida íntima com uma carreira, hoje isso não é nem sequer questionado: a vida fora do escritório é a mais importante e ponto final.


Motivação e Valores:


O Estudo feito aponta que motivação e valores está empregado veementemente na Geração X e com foco em gerações anteriores, na qual o trabalho não é só uma forma de sobreviver economicamente, mas fonte de satisfação e desenvolvimento pessoal. Por sua vez, o cenário de trabalho de hoje é especialmente complexo, por conta de alguns fenômenos:
- A idade de aposentadoria aumentou. Ao mesmo tempo, as empresas não valorizam os profissionais mais velhos.
- Faltam profissionais em vários setores.
- Um fator de diversidade é acrescido com a imigração e a crescente incorporação das mulheres nas empresas.
- Em muitas organizações, as horas de trabalho e a pressão são muito altas, o que dificulta a conciliação entre vida profissional e pessoal.
- Os trabalhadores têm mantido ou reduzido seu poder aquisitivo; os benefícios empresariais e os salários da alta direção, porém, aumentaram extraordinariamente.
Os Y parecem não se importar muito com uma questão-chave para as gerações anteriores: a promoção. A rotação não os assusta (a situação do mercado lhes permite isso) e, apesar de se motivarem a escalar posições, não é tanto pelo que estas representam em poder, mas porque implicam reconhecimento e maior possibilidade de colocar em marcha suas iniciativas. Por isso, podem rechaçar promoções que resultem em perda da qualidade de vida. Não é por despeito, como se poderia interpretar, mas porque não estão muito seguros do que querem, e não vão trocar independência por poder.
A análise comparativa das gerações X e Y revela muitos pontos em comum. Os jovens atuais viveram a infância em um contexto de bem-estar social e econômico e se mantêm mais tempo dependentes da família. A geração X trabalha por motivação enquanto os Y trabalham pelos objetivos vinculados aos salários desde que satisfaçam suas conquistas.


Portanto,

Com base no estudo feito por Pílar Garcia, Guido Stein e José Ramon, e nas análises da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) e de Rita Loiola editora e redatora da  revista Galileu e das pesquisas de Bruno Puga e Rainmaker Thinking Inc, concluí que a comparação entre duas gerações não é um válido. No entanto, se um tem de lidar com as diferentes gerações no mesmo local de trabalho e, em seguida, a comparação torna-se inevitável.
As organizações que estão se atentando (muitas já se atentaram) para esta mescla de profissionais, podem tirar vantagens muito interessantes e conseguirem vantagens competitivas, resta saber se os paradiguimas irão prevalecer ou se esta mescla acontecerá de maneira sólida e real.
As especificidades de cada geração são grandes, a geração X devido as crises violentas que enfrentaram, sobretudo no final da década de 80, tornaram-se céticos e superprotetores, ouso dizer que é a geração mais conservadora da força de trabalho, em contrapartida  a geração Y ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo, que se desenvolveu sobretudo pelos grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica, e sua caracteristica mais marcante é : Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida. 
Existe o risco de perder a oportunidade de aproveitar o melhor que cada geração tem para oferecer de modo a responder aos desafios de um local de trabalho complexo, caótico e global. O choque de cultura comportamental nas empresas onde tem funcionários de cada geração é inevitável, e cabe a cada empresa/organização saber como agir e liderar os diferentes colaboradores das gerações.

Texto escrito por : Rander Ariel e Luzia Helena
Rander Ariel.

Como Obter Registro Profissional de Publicitário?

Um dos temas que mais gera dúvidas entre os publicitários recém-formados é sobre como tirar o registro profissional, o mesmo exigido em concursos públicos e por algumas empresas. 

Antes de explicar como proceder para tirá-lo, acho importante destacar um ponto: ao contrário do que muitos imaginam, a profissão de publicitário é sim regulamentada pela lei nº4.680, de 18 de junho de 1965. O que não existe é um Conselho a nível federal, a exemplo do que acontece em outras profissões como Medicina, Engenharia, etc, capaz de fiscalizar e exigir o diploma de publicitário para o exercício da profissão. Da forma atual, qualquer um pode "estar como publicitário". 

Voltando ao tema principal, como profissão regulamentada, os profissionais de Publicidade e Propaganda - assim como os Agenciadores de Propaganda - têm o direito de requerer junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, através das Delegacias Regionais do Trabalho, o seu registro profisional. A finalidade do registro é garantir que os profissionais da categoria atendam aos requisitos legais de exercício da profissão.

Como obter o Registro Profissional de Publicitário - DRT
Para requerer o seu registro, separe os seguintes documentos (original + cópia):
- Cédula de Identidade (RG)
- Cadastro de Pessoa Física (CPF)
- Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) + cópia da parte da foto e verso
- PIS (se tiver)
- Diploma original de Curso de Comunicação Social, habilitação Publicidade e Propaganda reconhecido na forma da Lei
- OBS: As cópias devem ser frente e verso

De posse dos documentos, compareça a qualquer Delegacia Regional do Trabalho (órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego). Para saber a DRT mais próxima de sua residência, consulte no site do MTE:www.mte.gov.br. No canto inferior à direita da página, selecione a UF do seu Estado.

Ao chegar, informe-se na recepção sobre "onde tirar o DRT". A atendente lhe encaminhará para um local onde você irá preencher e assinar um requerimento, e logo depois protocolá-lo. Você irá receber um comprovante e deverá retornar em aproximadamente 30 dias para pegar o registro definitivo.

Isso é tudo! Após ser atendido, todo o processo não demora mais do que 10 minutos, e é gratuito!. Vale a pena ter o seu registro. Além de ser uma forma de proteção legal da sua profissão, nunca se sabe quando poderá precisar dele.
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Rander Ariel.
Como diz meu amigo mairon "A musica é uma chave que liga o humano com espirito"
De fato é verdade a musica exerce tanta influencia sobre o ser Humano, que muitas motivações se dão através da musica. Os sentimentos mais puro do ser humano muitas vezes é expressado pela Música. Nunca ouvi ninguem dizer que não gosta de música.
No cinema e em Novelas a música é a identidade do filme, lembramos do enredo do filme escutando a música, posso citar o Filme curtindo a vida adoidado, Uma linda Mulher, Missão Impossivel etc.
além da motivação que a musica trás, ela consegue nos fazer lembrar, pensar, interagir, agir e outras milhões de ação.
Um filme que recomendo e que expressa claramente sobre a música é o Filme "som do coração".

Viva a Música

http://www.tecnocompras.com.br
Rander Ariel.
Estudamos, nos aperfeiçoamos, buscamos conhecimento acadêmico e de mercado, investimos tempo e dinheiro em nossa formação, compramos softwares originais, pagamos nossos impostos, investimos pesado nos melhores equipamentos, formamos valores baseados em tabelas que nossos parceiros e concorrentes também praticam, mantendo uma concorrência justa e leal onde o diferencial é a qualidade do trabalho e não o preço. Então abrimos mercado esperando que tenhamos algum retorno de tudo o que gastamos até aqui e vamos à luta buscar novos clientes. Aí o filho da vizinha fica todo animado com o computador que ganhou no natal, baixa um “Coréudral” no emule, instala o “fotochóp” que conseguiu no camelô por “dezmirré” e vai fuçando e mostrando pra mãe o que já sabe fazer. A mãe, para não desapontá-lo, é claro, diz: ficou lindo filho! Você desenha muito bem. Rapidamente o cara passa a acreditar realmente que é um designer gráfico, um diretor de arte. Nunca estudou composição de cores, processos gráficos, história da arte, tipografia, não tem a menor idéia do que agências de propaganda e profissionais de criação conquistaram no mercado até agora. Um dia ele aprende a colocar efeito nas suas fotos através de um tutorial que encontrou no ORKUT e pensa: sou um “proficional”. O pai do rapaz enxerga longe e já pensa numa forma de resgatar o investimento que fez no natal quando comprou o computador. Na verdade ele também quer arrumar uma forma do menino parar de coçar o saco o dia todo na Internet. Começa a espalhar para seus amigos que seu filho agora é “web design” e tá fazendo uns cartões de visita, umas “logomarcas”, uns panfletos e cobra baratinho... “Dez real”, diz o pai todo contente quando um amigo pergunta por quanto que o garoto faria uma identidade visual para a loja que está abrindo. A fama do garoto se espalha e pinta o primeiro grande trabalho para ele fazer: um folder para o salão de beleza do bairro, que por acaso é da tia dele. O garoto mesmo é quem cria os “têstos”, pega umas imagens de umas modelos bonitas na Internet. Não tem problema se a imagem tem 180 x 180 pixels, ele estica para caber na capa do folder. Utilizou quase todas as fontes que tinha instalado no computador. É uma obra de arte! Disse o pai do menino quando foi levar o “leiaute”, impresso na multifuncional que veio junto com o computador. A dona do salão fez um pedido grande! 1000 folders coloridos com aquele brilinho que a gráfica coloca no papel. Quando o material chegou, ela achou que ficou um pouquinho diferente do que tinha visto na tela do computador, não tinha as mesmas cores, mas deixou assim mesmo, tinha alguns errinhos de português, a foto ficou embaçada, mas já tinha pago pelo serviço e não queria arrumar confusão com a irmã, mãe do “web design”. No salão ninguém gostou do folder e também não tinham coragem de falar para a patroa. Os clientes até aceitavam levar para casa, mais por educação do que por interesse. A mulher não entendeu porque seu material de propaganda não dava resultado, ela queria um folder igual ao do concorrente, era tão bonito que dava vontade de colecionar. Neste mesmo folder, antes dela ter a idéia de fazer um material de propaganda para o seu salão também, tinha visto a assinatura de quem havia criado e ligou para a empresa para saber quanto custaria fazer aquele material. Achou um absurdo quando o cara da agência queria cobrar só pela criação o que o sobrinho dela faria incluindo arte e impressão. Ela disse que conhecia alguém que sabia mexer no computador também e pagaria bem menos já com tudo impresso. Moral da história: Profissionalismo e experiência. Não peça de graça a única coisa que posso vender.
"Celso Filho".
Rander Ariel.
Todo fanatismo é prejudicial, mas, fanatismo religioso algumas vezes é desumano.
"Quem dera que as pessoas, independentemente de suas religiões e crenças, fossem seres humanos sem fronteiras, sempre expondo, e não impondo, as suas idéias. A imposição das idéias, sejam elas religiosas, políticas ou científicas, sempre foi um câncer que corrói nossa espécie e destrói a liberdade. Jesus divulgava seus pensamentos claramente, mas convidando: "QUEM TEM SEDE VENHA A MIM E BEBA". Era um ato voluntário."
         Muitas vezes me deparo com preconceitos religiosos por parte de seguidores de algumas religiões, preconceitos do tipo " Você não é boa gente" " Você tem que ir na igreja" " Você não vai para o céu" " Você está gripado , pois, não frequenta igreja" e etc. Isso por sua vez é uma grande hipocrisia, pois, não precisamos frequentar igrejas para seguir o caminho de Jesus ou ser digno. Quem dera se os cristãos fossem cristãos 24 horas por dia. Muitos cristão aprendem uma coisa na igreja e praticam outro no cotidiano, seja roubo, falcatruas, desonestidades, brigas, insultos, atos de agressividades, mentiras, corrupção e etc. Muitos aprendem que devemos " Amar uns aos outros como Jesus nos amou" mas parecem que 'desaprendem' ao sair da igreja. Certa vez eu estava em uma igreja católica e tinha um mendigo na porta, um homem bem aparentado saiu da igreja e foi totalmente grosseiro com o senhor. Eu fiquei imaginando: - Será que de fato isso é um ato humano e vai ao encontro dos princípios de Deus?
           A resposta parece obvia e clara, mas, eu não entendo e nem compreendo o motivo de quem frequenta qualquer religião se sinta mais próximo de Deus do que os outros. Deus é fonte de vida, amor, solidariedade, humanidade e está presente em qualquer lugar do mundo, pois, o mundo é a casa de Deus é o seu lar, é o nosso espaço. As igrejas são construções humanas que falam de Deus, mas, qualquer lugar que se fale em Deus e siga seus ensinamentos também é um lugar digno.

             Eu fico imaginando os padres das igrejas católicas que pregam os ensinamentos de Cristo, mas ao mesmo tempo comentem atos de crueldade como a pedofilia e o abuso infantil, assim como os Pastores de igrejas protestante que pregam a palavra de Deus e comentem atos de corrupção, chantagem espiritual e tiram dinheiro das pessoas que lutam dia a dia para conseguir seu sustento e Donos de lares espíritas que arrecadam doações e não repassam aos necessitados e vendem as doações. Líderes religiosos que falam e pregam uma coisa e praticam outras nas escondidas. 

       Um caso inusitado aconteceu esses dias onde uma equipe de profissionais foram convidados a participarem de uma ação de solidariedade distribuindo ovos de páscoa a um lar de caridade com pessoas com problemas mentais, entretanto, nesse grupo a maioria eram evangélicos e tinha um líder espiritual da igreja evangélica, quando chegaram ao local perceberam que o lar de caridade era também um centro espírita eles não quiseram entrar na casa de apoio e praticar o ato de solidariedade e humanidade. Mas, Ali não se tratava de religião ou coisa do tipo, ali se tratava de humanidade, solidariedade e fraternidade ( atos que estão muito acima de religião). Jesus sempre dizia " Somos todos irmãos". E esse ensinamento deveria estar acima de qualquer preconceito religioso.

           Eu não consigo entender o motivo das pessoas não colocarem os ensinamentos de Cristo acima de qualquer coisa ou ação. Eu particularmente acredito que atos de bondade, caridade, solidariedade, atos voluntários para o bem do próximo esteja acima de qualquer coisa, sobretudo do 'achar' de religiosos. Pra mim um ser humano é muito mais digno de Deus fazendo caridade e solidariedade do que indo as misas e cultos religiosos mas desprezando seus próximos. frequentar igreja não é e nunca foi sinônimo de grandiosidade de coração e proximidade com Deus.
             Eu quando criança frequentei diversas religiões, minha família me deu a liberdade de poder escolher a religião que eu quisesse seguir, fui em católica ( fui catequizado ), frequentei evangélicas, testemunha de Jeová, Mormons, espiritas e etc. Em todas as religiões Deus era o criador, entretanto, na maioria havia o preconceito e a discriminação com a outra religião. Aprendi sobretudo que Deus está presente em nossas vidas a todo e qualquer momento, é nosso Pai sempre. Deus está presente na menor criatura do Mundo até a maior, Deus está presente na manhã, no luar, no sol, nas matas, na chuva, no canto dos pássaros, em nossos pensamentos e etc. O Mundo seria bem melhor se todos os cristão fossem cristão 24 horas por dia e praticassem o bem sem olhar a quem e não apenas cristãos aos domingos ou enquanto estiver na igreja ou templo. 

Obs : Não tenho religião e não sou ateu. ( Ateu é quem não acredita e Deus) E eu creio e confio em Deus, só não idolatro líderes religiosos. Quem não se lembra dos escândalos de Pedofília de padres da igreja católica? Quem não se lembra do esquema do Bispo Edir Macedo da igreja evangélica para enganar seus fieis? Quem não se lembra do líder de um centro espírita que recebia doações e não doava para as instituições e nem para a população, mas vendia o que arrecadava. Repito, não tenho religião e nem critico quem tem. Apenas recrimino o ato da intolerância, discriminação e a forma com que alguns tem julga quem não tem.

 Para entender mais veja o vídeo: